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Polícias. Arquivamento prova que baixas médicas tinham razão de ser, defende sindicato

02 ago, 2024 - 08:30 • Hugo Monteiro , João Malheiro

Paulo Santos reitera que sempre defendeu "que não competia aos responsáveis políticos" aferir se a situação das baixas médicas era correta ou não.

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O arquivamento dos inquéritos a mais 100 elementos de GNR e PSP prova que as baixas médicas tinham razão de ser e não estavam ligadas a nenhum protesto.

A reação da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (, depois de se saber que terão sido arquivados os inquéritos às baixas apresentadas por mais de uma centena de elementos da PSP e GNR em fevereiro. Num momento em que aconteciam protestos pela atribuição do subsídio de missão.

De acordo com o "Jornal de Notícias", nenhum elemento destas forças de segurança foi punido por ter faltado ao serviço, ao alegar motivos de doença.

Na reação, Paulo Santos, da ASPP, diz que a decisão mostra que as baixas "tinham fundamento".

"As baixas foram determinadas por quem tinham de ser: pelo médico", aponta.

O responsável sindical reitera que sempre defendeu "que não competia aos responsáveis políticos" aferir se a situação das baixas médicas era correta ou não.

Paulo Santos reforça, ainda, o apelo para que se deixe "os processos responderem por si e não sujeitemos os polícias a certo tipo de considerações".

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