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​Centro de vacinação vandalizado na Azambuja

16 ago, 2021 - 15:47 • Redação

Os toldos colocados no exterior do Pavilhão Municipal de Azambuja foram cortados. O chão e as escadas foram pintados de vermelho.

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Um centro de vacinação para a Covid-19 foi vandalizado na última noite no concelho da Azambuja, no distrito de Lisboa.

Os toldos colocados no exterior do Pavilhão Municipal de Azambuja foram cortados. O chão e as escadas foram pintados de vermelho, revelou esta segunda-feira a autarquia.

A Câmara da Azambuja, em comunicado, “lamenta e repudia os atos de vandalismo no Centro de Vacinação do Concelho”.

“As imagens falam por si, mostrando o resultado de uma ação deliberada de pura e simples destruição das estruturas colocadas no exterior do centro de vacinação e, ainda, a pintura do chão e escadas com tinta vermelha”, lamenta o município.


A autarquia está a desenvolver diligências no sentido de apresentar uma denúncia formal junto das autoridades competentes.

Portugal regista esta segunda-feira mais 11 mortes e 1.135 novos casos de Covid-19, indica o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).

O número de internados nos hospitais aumentou para 768, no conjunto de enfermarias e cuidados intensivos. São mais 24 doentes no espaço de um dia.


Portugal passou esta semana de sexto para quinto país da União Europeia com mais novos casos de infeção por SARS-CoV-2, com uma média diária de 229 por milhão de habitantes nos últimos sete dias, segundo o site Our World in Data.

O secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Lacerda Sales, disse hoje terem sido vacinados, no passado fim de semana, 80% dos jovens de 16 e 17 anos, o que considerou uma “lição de maturidade” daqueles jovens.

“Foi um fim de semana, na nossa perspetiva, com êxito muito bom, extraordinário. Na vacinação dos 16 e 17 anos, vacinámos 80% desta faixa e, obviamente, iremos continuar a vacinar todos aqueles que faltam”, disse António Lacerda Sales em declarações a jornalistas em Lousada, no distrito do Porto, à margem da inauguração das novas instalações da extensão de saúde de Lustosa, situadas numa antiga escola primária, representando um investimento de 318 mil euros.

Comentários
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  • Ivo Pestana
    16 ago, 2021 Funchal 16:47
    Quem fez isso, não sabe o que é democracia.
  • José J C Cruz Pinto
    16 ago, 2021 ILHAVO 15:49
    E isto também é "liberdade de expressão"? Atendendo à idiotia ou atitude criminosa de todos os chamados "negacionistas", seria assim um tão grande disparate ou injustiça arrebanhar os que já se conheçam (porque não têm tido vergonha em identificar-se), vaciná-los quer quisessem quer não, e forçá-los sob prisão a ir a Azambuja reparar todos os estragos e limpar os espaços, tenham ou não tenham sido eles os responsáveis? Mas desde quando, e a que título mais idiota, a recusa de vacinação em plena pandemia (salvo clara contra-indicação médica) se equipara a um direito?!

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