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Balanço DGS. Há dois mortos e 1.568 novos casos de Covid-19 em Portugal

26 jun, 2021 - 14:01 • Marta Grosso , Joana Bourgard

Lisboa volta a liderar infeções e a ultrapassar o milhar de novos doentes. Faixa dos 20-29 é a mais afetada. Internamentos aumentam a níveis de abril.

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Portugal regista, neste seábado mais 1.568 casos de Covid-19 e duas mortes associadas à doença causada pelo novo coronavírus, indica o boletim epidemiológico da Direção-Geral de Saúde (DGS).

Lisboa e Vale do Tejo (LVT) continua no topo das infeções e regista mais 1.039 nas últimas 24 horas (66% do total de novos casos). Segue-se no pódio a região Norte, com mais 196 (13%) e o Algarve, com mais 193 (10%).

O Centro vem logo a seguir, com 119 novas infeções detetadas (8%). O Alentejo aparece a uma longa distância, com 33 novos casos (2%) e depois, os arquipélagos juntos a representar 1% do total de infeções: a Madeira regista mais seis casos e os Açores mais 12.

A faixa etária com mais casos novos é a dos 20-29, com 338 infeções. A dos 30-39 regista 300 e a dos 40-49 265. A que regista menos casos é a dos 80+, com 40 novos doentes.

Apesar de a região de Lisboa ser, novamente, a mais afetada pela pandemia, o número total de infeções ainda não ultrapassou os totais registados no Norte: 336.270 vs 344.599 desde março de 2020.

Quanto aos dois óbitos, registaram-se em LVT e nos Açores: uma pessoa entre os 70 e os 79 anos e outra com mais de 80 anos.

Em termos de internamentos, há mais 16 em enfermaria e mais três unidades de cuidados intensivos (UCI). Desde o dia 20 de abril que não havia tantas pessoas em UCI. Nesse dia, foram registadas 113 nos cuidados intensivos e 316 em enfermaria; neste sábado, os números totais são de 113 em UCI e 447 em enfermaria.

Nas últimas 24 horas, houve também 1.249 que recuperaram da Covid-19.

Em termos de casos ativos, Portugal conta com mais 317, o que eleva o total para 30.759 em todo o país. Desde 26 de março que não havia tantos casos ativos (há precisamente três meses), dia em que se contava 31.540 infeções ativas.

Em termos de matriz de risco, Portugal mantém-se no vermelho, com a taxa de incidência em termos nacionais nos 137,5 casos de infeção por 100.000 habitantes e, só no Continente, nos 138,7 casos/100 mil habitantes.

O R(t) nacional está nos 1,14, enquanto no Continente é de 1,15.

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