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Marcelo pede autorização do parlamento para ir Cabo Verde e Guiné-Bissau em maio

28 abr, 2021 - 20:20

A realizar-se esta visita, Timor-Leste passará a ser o único país lusófono que Marcelo não visitou.

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O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, submeteu nesta semana um pedido de autorização ao parlamento para se deslocar a Cabo Verde e à Guiné-Bissau entre 16 e 19 de maio.

No pedido dirigido ao presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues, com data de 26 de abril, o chefe de Estado refere que está prevista a sua deslocação a Cabo Verde – que já tinha anunciado – e à Guiné-Bissau, em visita oficial, e pede o assentimento para essas deslocações.

A Guiné-Bissau é um país lusófono que Marcelo Rebelo de Sousa nunca visitou enquanto Presidente da República. Também nunca esteve em Timor-Leste.

Reeleito Presidente da República em 24 de janeiro deste ano, com 60,67% dos votos expressos, Marcelo Rebelo de Sousa tomou posse para um segundo mandato perante a Assembleia da República em 9 de março.

Três dias depois de ter tomado posse, realizou as suas duas primeiras visitas ao estrangeiro, repetindo os mesmos destinos do primeiro mandato: na manhã de 12 de março, foi recebido pelo papa Francisco na Santa Sé, em Roma, e depois, à tarde, pelo monarca espanhol, Felipe VI, em Madrid.

No dia 15 de abril, o Presidente da República anunciou que "uma das primeiras visitas" que iria realizar neste segundo mandato seria a Cabo Verde, país que atualmente preside à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), no mês de maio.

Marcelo Rebelo de Sousa fez esse anúncio em direto na RDP África, numa conversa com o seu homólogo cabo-verdiano, Jorge Carlos Fonseca, para assinalar os 25 anos desta estação de rádio e da CPLP. .

No seu anterior mandato, Marcelo Rebelo de Sousa fez visitas de Estado a quatro países africanos lusófonos: Moçambique, em 2016, Cabo Verde, em 2017, São Tomé e Príncipe, em 2018, e Angola, em 2019. .

Foi ainda uma outra vez a Angola e a Moçambique e esteve mais duas vezes em Cabo Verde, sem contar com escalas.

Como Presidente da República, foi quatro vezes ao Brasil, embora não em visita de Estado.

Em 8 de outubro do ano passado, Marcelo Rebelo de Sousa recebeu no Palácio de Belém, em Lisboa, o seu homólogo da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, que se deslocou a Portugal em visita oficial.

Nessa ocasião, o chefe de Estado português defendeu que se deve reforçar a cooperação entre Portugal e a Guiné-Bissau e que "há um mundo de iniciativas a desenvolver" nos setores da educação e cultura e também no plano económico.

Dirigindo-se ao Presidente da República da Guiné-Bissau, Marcelo Rebelo de Sousa considerou que "há uma fraternidade entre os povos que se traduz na fraternidade entre os Estados e, naturalmente, no relacionamento entre os seus responsáveis a todos os níveis" e que, portanto, "há um pano de fundo de fraternidade" nas relações bilaterais.

Nesta intervenção, saudou a comunidade guineense em Portugal, e destacou o contributo dos portugueses residentes na Guiné-Bissau para o desenvolvimento desse "país irmão".

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