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Pandemia

Covid-19. Garcia de Orta converteu mais 20 camas e já tem 181 doentes internados

20 jan, 2021 - 19:06 • Lusa

Face ao agravamento da pandemia, o Hospital Garcia de Orta recomenda à população dos concelhos de Almada e do Seixal que, em caso de doença, recorra “em primeiro lugar aos centros de saúde”.

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O Hospital Garcia de Orta (HGO), em Almada, converteu mais 20 camas para tratamento de doentes `Covid´, mas adianta que “já estão todas ocupadas”.

“Para responder à elevada pressão assistencial e à procura significativa de doentes `Covid´ e doentes `não Covid´, o hospital converteu mais 20 camas do Serviço de Medicina 2, para tratar doentes `Covid´”, é referido num comunicado daquele hospital do distrito de Setúbal.

O HGO revela também que hoje estão internados 181 doentes com infeção por SARS-CoV-2, 160 em enfermaria, 18 em Unidade de Cuidados Intensivos (UCI) e três internados em Unidade de Hospitalização Domiciliária (UHD).

Todas as camas para ‘doentes Covid’ estão ocupadas, salienta ainda o HGO.

Além disso, acrescenta o HGO, apesar de continuar a aumentar o número de camas para `doentes Covid´, na terça-feira houve necessidade de transferir mais dois doentes para outros hospitais.

Face ao agravamento da pandemia, o HGO recorda à população dos concelhos de Almada e do Seixal que, em caso de doença, “deve recorrer em primeiro lugar ao médico de família/Centros de Saúde”.

“Em caso de sinais e sintomas compatíveis com doença respiratória, a população dever dirigir-se primeiro às áreas dedicadas para doentes respiratórios – ADR - dos Centros de Saúde - reservando as situações mais complexas, graves, agudas e urgentes para serem assistidas no hospital”, lê-se no comunicado do HGO.

A pandemia de Covid-19 provocou, pelo menos, 2.058.226 mortos resultantes de mais de 96,1 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 9.246 pessoas dos 566.958 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

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