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Presidenciais EUA

À frente na Geórgia e Pensilvânia, Biden está mais próximo da Casa Branca

06 nov, 2020 - 10:16 • Cristina Nascimento com agências

Nos dois estados, estão em jogo 36 votos no Colégio Eleitoral, mais do que suficientes para garantir a eleição do democrata. Para já, Biden tem assegurados 253 delegados e Trump 214. Para ser declarado vencedor, um candidato à Casa Branca tem de reunir um mínimo de 270 votos.

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O candidato democrata à Presidência dos Estados Unidos, Joe Biden, deu a volta aos resultados provisórios nos estados da Geórgia e da Pensilvânia, assumindo a liderança na corrida à Casa Branca contra o rival, o Presidente Donald Trump, que liderava a contagem até esta sexta-feira de manhã.

Ao terceiro dia de contagem de votos em estados cruciais, os últimos resultados provisórios, anunciados pelos meios locais às 4h30 locais (9h30 em Lisboa), davam a Biden uma vantagem sobre Trump de apenas 917 votos na Geórgia, uma diferença mínima, mas significativa, porque vem inverter a margem que o Presidente tinha e que foi diminuindo progressivamente nos últimos dias.

A contagem de votos naquele estado continua, bem como na Pensilvânia, onde por volta das 14h em Lisboa Biden também ultrapassou Trump, numa altura em que está já contabilizado 95% do total de boletins no estado.

A confirmar-se a sua vitória na Pensilvânia, que representa 20 votos no Colégio, Biden não precisa de assegurar a vitória em mais nenhum estado. Neste momento, o ex-vice-presidente tem já assegurados 253 votos, sendo que necessita de um mínimo de 270 delegados no Colégio Eleitoral para vencer as presidenciais.

Já Trump, que insistiu ontem nas denúncias infundadas de fraude eleitoral alegadamente orquestrada pelos democratas, continua a ter apenas garantidos 214 votos do total de 538 assentos no colégio, seguindo igualmente atrás de Trump em número de votos populares.

[atualizado às 14h30]

Comentários
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  • Ivo Pestana
    06 nov, 2020 Funchal 13:11
    O que Donald diz não faz sentido, pois toda a gente sabe que as fraudes eleitorais partem de quem governa, tem uma máquina no terreno e poder.
  • Cidadao
    06 nov, 2020 Lisboa 11:31
    Biden ganhou! Trump só está a lançar as cortinas de fumo e a proferir as ameaças habituais, mas a menos que os Juízes que ele meteu no Supremo, dispam a toga e sejam mais uns "confederados" dele, o próximo Presidente dos EUA, será Biden. Alguns preocupam-se com uma possível guerra civil, e com as "birras" de Trump. Tem de ser levado em linha de conta. Mas as milícias armadas dele, quando chegar a altura e virem pela frente a Guarda Nacional e talvez unidades do Exército Americano, metem a viola no saco. E uma vez esgotado o argumentário birrento do Donald, alguém o há-de por fora, nem que seja pelo colarinho. Mais preocupante é a quase metade dos eleitores - 70 milhões - que o queriam voltar a por lá. algo está terrivelmente errado e esse algo são as desigualdades, as injustiças, as pessoas que se sentem deixadas para trás. Os políticos "convencionais" chamam-lhe "populismo" e passam à ordem do dia. Mas seria melhor porem a tola a pensar no porquê desta situação, em vez de remeter tudo para "populismo".

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