Dentro de uma semana, o Conselho realizará um diálogo interativo sobre o relatório do alto comissário sobre os territórios palestinianos ocupados e a obrigação de assegurar a responsabilização e a justiça.
Relatórios recebidos pelos especialistas indicam que a ativista poderá ser executada na Praça Tahrir, em Saná, na próxima quarta-feira, 21 de fevereiro.
O projeto de resolução, lançado pela Argélia, "rejeita a deslocação forçada da população civil palestiniana", pede o fim desta "violação do direito internacional" e reitera também um pedido de libertação de todos os reféns.
Esta semana, Israel impediu as saídas de farinha e ajuda alimentar destinadas à agência da ONU para os refugiados palestinianos (UNRWA) na Faixa de Gaza, que tinha chegado à cidade israelita de Ashdod.
O governo da Venezuela acusa o alto-comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos de ser "muito ativo na falsificação de factos e na pré-qualificação de situações".
A entrevista com Guterres foi publicada por ocasião da participação do secretário-geral da ONU na Conferência de Segurança de Munique, que começa na próxima sexta-feira na Alemanha.
Israel tem a decorrer no Tribunal Internacional de Justiça, em Haia, uma acusação de genocídio que foi interposta pela África do Sul. Diversos países decidiram suspender o financiamento à UNRWA.
Para o presidente iraniano, "o que está a acontecer este domingo em Gaza é um crime contra a humanidade e os apoiantes deste regime criminoso são os Estados Unidos e alguns países ocidentais".