Mahomed Iqbal assegurou que a comunidade islâmica "está totalmente sujeita à lei portuguesa, sem qualquer interesse, vontade ou insistência de tentar implementar uma lei que gera a religião muçulmana".
O projeto de construção de uma nova mesquita na Mouraria, que surgiu em 2012, está, desde então, envolto em protestos e atrasos. Atualmente, estima-se que vivam em Portugal cerca de 60 mil bengalis, dedicados sobretudo ao comércio.
Eugénia Quaresma sublinha que são precisas "respostas estruturais para melhorar a situação da habitação para todos, não só para migrantes em situação de vulnerabilidade, mas para todos aqueles que precisam”.
Eugénia Quaresma sublinha que são precisas "respostas estruturais para melhorar a situação da habitação para todos, não só para migrantes em situação de vulnerabilidade, mas para todos aqueles que precisam”.
Dois imigrantes morreram, há um ano, num incêndio numa casa na Mouraria, que partilhavam com 22 pessoas. A sobrelotação habitacional naquela zona de Lisboa mantém-se e nada foi feito para a controlar, garante o presidente da Junta de Santa Maria Maior.
Dois imigrantes morreram, há um ano, num incêndio numa casa na Mouraria, que partilhavam com 22 pessoas. A sobrelotação habitacional naquela zona de Lisboa mantém-se e nada foi feito para a controlar, garante o presidente da Junta de Santa Maria Maior.
Em entrevista à Renascença e ao "Público", Carlos Moedas propõe contingentes de imigrantes e desafia o Governo a aprovar a isenção de pagamento do IMT no Conselho de Ministros da próxima semana que será dedicado à Habitação.
A vereadora Filipa Roseta deixou uma nota de pesar pelas duas pessoas que morreram neste incêndio, que alegadamente viviam em sobrelotação num rés-do-chão ocupado por 22 imigrantes, e considerou que "um país de emigrantes tem sempre de ter aqui uma grande revolta quando vê uma coisa destas".
Face ao aumento da comunidade imigrante, especialista em planeamento regional defende que o Governo “tem de avançar com a reforma do SEF e dar resposta ao mercado residencial”, defende o geógrafo Jorge Malheiros.