“É um espaço aberto e está longe de ser um lugar soturno, macabro, medieval, retrógrado”, refere o cónego Mário Tavares de Oliveira, que acompanhou, desde o principio, a instalação das irmãs de clausura na arquidiocese de Évora, a oito quilómetros da vila comunista do Couço, palco de confrontações sociais e políticas durante os anos quentes da revolução.
“É um espaço aberto e está longe de ser um lugar soturno, macabro, medieval, retrógrado”, refere o cónego Mário Tavares de Oliveira, que acompanhou, desde o principio, a instalação das irmãs de clausura na arquidiocese de Évora, a oito quilómetros da vila comunista do Couço, palco de confrontações sociais e políticas durante os anos quentes da revolução.