Em entrevista à Lusa, João Gomes Gravinho defende que "é fundamental" que a Comissão Europeia faça a contribuição ainda este mês para a agência das Nações Unidas que apoia os refugiados palestinianos, face a alguma relutância em concretizar o apoio.
Massacres perpetrados pelo Hamas não devem continuar a servir para justificar os "abusos sistemáticos do direito internacional", defendeu o ministro dos Negócios Estrangeiros.
O chefe da diplomacia portuguesa, João Gomes Cravinho, assegura a abertura dos trabalhos, fazendo um balanço de "um ano marcado por desafios internacionais constantes", segundo uma nota do Palácio das Necessidades.