Esta ação de fiscalização, que resulta de uma análise de cruzamento de dados com a Segurança Social, "prevê abranger cerca de 20 mil trabalhadores", indicou.
O objetivo é garantir uma “atribuição mais criteriosa e mais célere das prestações de doença, invalidez, deficiência e dependência”. Medida entra em vigor a 1 de abril.
De acordo com a nota do Ministério da Saúde, “este é um alargamento necessário, que permite responder aos desafios demográficos do país, contribuindo assim para a sustentabilidade dos sistemas de saúde e de proteção social e para a preservação da sua matriz solidária e de acesso universal”.
O Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social ordenou uma auditoria à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, bem como uma audição externa à Santa Casa Global.
O Governo pretende com este diploma "reforçar as garantias dos devedores à segurança social, aumentando os limites mínimos mensais dos rendimentos disponíveis após o cumprimento das obrigações de restituição".
O secretário de Estado admitiu que há um desencontro entre as necessidades das empresas e as pessoas que estão no desemprego - muitas delas com baixas qualificações.