O ministro das Infraestruturas diz que escrutínio é "saudável". PJ está a investigar suspeitas de corrupção passiva e ativa na campanha à presidência do PSD em 2020 e de benefício indevido de uma sociedade quando era vice-presidente na autarquia de Cascais.
Em causa está um contrato entre uma empresa de comunicação e uma empresa da Câmara de Cascais para, alegadamente, financiar a assessoria à campanha interna de Pinto Luz.
Em resposta à Renascença, Cristina Pinto Dias garante que, em 2015, quando transitou da administração da CP para a Autoridade da Mobilidade e dos Transportes, recebeu uma "compensação" de 80 mil euros que corresponde a uma "rescisão por mútuo acordo que reflete os 18 anos de antiguidade como técnica superior".
Novo ministro das Infraestruturas e Habitação assinou o despacho da primeira privatização da TAP quando foi secretário de Estado do último Governo de Passos Coelho.
Vice-presidente de Luís Montenegro admite que a AD precisa de “cerrar fileiras” e lutar contra o que considera ser o “populismo” do Chega, um partido que “apresenta uma agenda programática da esquerda à direita, vale tudo e mais alguma coisa”.
Vice-presidente de Luís Montenegro admite que a AD precisa de “cerrar fileiras” e lutar contra o que considera ser o “populismo” do Chega, um partido que “apresenta uma agenda programática da esquerda à direita, vale tudo e mais alguma coisa”.
As soluções de governo após as legislativas de 10 de março e a situação da procuradora-geral da República foram temas em debate no programa Conversa de Eleição desta semana, com o social-democrata Miguel Pinto Luz e a socialista Marta Temido.