A organização internacional insta os líderes mundiais, reunidos no Dubai para a COP28, a tomarem medidas urgentes para proteger a saúde das comunidades mais afetadas.
A organização insiste no seu apelo para que se ponha termo aos ataques contra os hospitais e se protejam as instalações de saúde, o pessoal médico e os doentes.
A Médicos Sem Fronteiras divulga um relatório onde testemunhos denunciam casos de violação dos direitos humanos antes e depois de chegarem a solo grego.
"Mais de 20 mil feridos permanecem em Gaza, com acesso limitado aos cuidados de saúde devido ao cerco e aos bombardeamentos constantes [do exército israelita]", declarou a organização humanitária, em comunicado divulgado na quarta-feira.
Diretor-geral da MSF Portugal indica que as poucas unidades de saúde que ainda dispõem de energia deverão ficar às escuras dentro de aproximadamente 24 horas.
Coordenador da organização em Gaza fala de médicos palestinianos que não regressam a casa, com medo de serem atacados: "A cidade de Gaza está sob constante bombardeamento".
Luta contra o tempo para salvar vidas em Marrocos. Médicos Sem Fronteiras alertam que "reservas que estão a diminuir cada vez mais" e que "toda a gente está exausta".