O político italiano, que é contra a imigração, disse que partilha com o líder do Chega as mesmas ideias sobre o trabalho, a segurança, família e liberdade.
O líder da extrema-direita italiana estará em Portugal entre 29 e 31 de maio, com direito a segurança especial e a discurso no último dia da reunião magna da força política populista portuguesa.
Quatro amigos decidiram convocar compatriotas para movimento de oposição a Matteo Salvini e ao seu partido no âmbito das eleições locais na região de Emilia-Romagna, marcadas para janeiro próximo.
O Governo de coligação é integrado por 10 ministros do Movimento 5 Estrelas (antissistema) e nove sociais-democratas. À Renascença, Miguel Poiares Maduro, especialista em assuntos europeus, defende que a solução teve o condão de “evitar que Salvini chegasse ao poder com uma maioria parlamentar”, mas, se tudo correr mal – e pode correr mal –, pode vir, "dentro de dois ou três anos", a reforçar a posição política do líder da extrema-direita italiana.
Primeiro-ministro cessante vai reunir-se com o Presidente da República na manhã de quinta-feira. A expectativa é que Conte saia da reunião com aval para formar um novo executivo, que deixa de fora a Liga de Salvini.