Chegam a Portugal através de "redes angariadoras mafiosas de mão-de-obra", oriundos da Índia, Colômbia, Brasil, Perú e Marrocos, denuncia Albano Ribeiro, à Renascença.
Entre 1 de janeiro e 15 de dezembro de 2023, entraram em Espanha de forma irregular em embarcações precárias mais de 51.700 pessoas, o número mais elevado dos últimos cinco anos.
Dos cerca de 35 mil judeus que habitavam na 'Mellah' antes da década de 1960, restam hoje 120 pessoas, de cinco famílias - a grande maioria emigrou para o Estado de Israel. Duas famílias judaicas ficaram desalojadas no sismo, mas foram recolhidas pela comunidade.
Campanha faz parte do apoio comunitário prestado pela Federação internacional das Sociedades da Cruz Vermelha. Serão necessários cerca de 105 milhões de euros.
As Nações Unidas dizem estar em contacto com o país "desde o primeiro momento" e já enviou uma equipa de avaliação e coordenação de desastres para o terreno.