Mas como todas as inovações disruptivas, existem também os riscos e necessidades éticas e legais a acautelar. Há por isso que antecipar e mitigar riscos na geração de Inteligência Artificial.
O Carnaval é um fenómeno que permite a fusão da cultura com as estratégicas que as marcas querem implementar, e se dúvidas houvesse considero que esta conexão, pelo menos esta, veio para ficar.
A Do It On estudou a presença das formações e líderes políticos nas plataformas online. Os partidos “mais disruptivos” são os que têm melhores resultados, com os liberais na frente, enquanto André Ventura é o “político português com maior presença digital”.
Neste tipo de relação Human-to-Human, esperamos das Marcas o mesmo que esperamos dos nossos Amigos. Esta relação para ser mantida implica um esforço constante por parte dos marketeers para manter a relevância das suas Marcas nesta relação de troca mútua de emoções e intenções.
Quantas vezes ouvimos dizer que em Portugal temos o melhor vinho, a melhor fruta, o melhor peixe, o melhor marisco ou as melhores praias? Mas a verdade é que não basta dizer que se tem o melhor produto do mundo se não conseguirmos projetar essa realidade aos olhos do mercado.
Quantas vezes ouvimos dizer que em Portugal temos o melhor vinho, a melhor fruta, o melhor peixe, o melhor marisco ou as melhores praias? Mas a verdade é que não basta dizer que se tem o melhor produto do mundo se não conseguirmos projetar essa realidade aos olhos do mercado.
As vantagens em conhecer profundamente os clientes, nas suas mais variadas facetas é um salto gigantesco que permitirá desenvolver capacidades, otimizar a política de marketing das empresas e afetar toda a estrutura organizacional. Aproveitando todo o investimento em tecnologia para humanizar a relação com clientes, de forma distinta.
As vantagens em conhecer profundamente os clientes, nas suas mais variadas facetas é um salto gigantesco que permitirá desenvolver capacidades, otimizar a política de marketing das empresas e afetar toda a estrutura organizacional. Aproveitando todo o investimento em tecnologia para humanizar a relação com clientes, de forma distinta.
É a discussão do momento. Uma discussão onde a escolha do local de trabalho é apenas um pormenor. Há que pensar em tudo o que implica realmente esta mudança. Inês Veloso, especialista em Marketing e Comunicação, explica porquê.
Em Portugal, são cada vez mais as empresas a promover iniciativas de plantar árvores, como resposta a preocupações ambientais e neutralidade carbónica. Todas querem ser D. Dinis ou será apenas uma jogada de marketing? Paulo Carreira, diretor da Servilusa, diz que agência tanto quer “parecer bem” como “ser bem”. Luís Loures, vice-presidente do Politécnico de Portalegre, defende que há benefícios a retirar dessas iniciativas. Já João Camargo, ativista da Climáximo, defende que a ideia de que se pode instalar uma floresta, de que o sistema natural é só uma espécie de equação, “é burrice”. “A ecosfera não é uma fábrica de salsichas.”