margarida blasco

Responsável pela Administração Interna elogia forças de segurança, que "não se deixam "instrumentalizar”.

Perante "a gravidade dos acontecimentos" e "a negação do estado de direito", o PS já deu entrada de um requerimento para ouvir também o diretor nacional da PSP.

Requerimento do Livre mereceu apenas o voto contra do Chega.

Rita Júdice pede mais celeridade nos processos e mostra-se surpreendida com escasso número de pedidos de ajuda à Comissão de Proteção de Vítimas de Crime. "Famílias infelizes são terreno fértil para agressividade", avisa ministra.

Ouvida no Parlamento, a ministra da Administração Interna anunciou que terá início "em 2025 o curso de formação para 200 novos chefes da PSP".

Primeiro-ministro responde às críticas da oposição e rejeita "ter dificuldades em ir ao terreno". Luís Montenegro garante não ter uma "visita prevista" aos bairros de Lisboa, nem novos planos pensados. Sobre a ida do Presidente da República afirma que lhe foi "comunicada" e reiterou confiança na ministra da Administração Interna.

O secretário-geral do PSD respondeu às críticas do líder socialista à ministra Margarida Blasco, frisando que Pedro Nuno Santos fez parte de um Governo que "teve, num ano, cerca de 13 demissões".

Na opinião da editora de Política da Renascença, Susana Madureira Martins, a partir de agora o espaço público e político vão mesmo discutir o direito à greve para as polícias e isso significa o risco de ter os militares a fazer exatamente a mesma reivindicação, desde a GNR aos três ramos das Forças Armadas.

Os serviços prestados pelos militares e forças militarizadas estão diretamente ligados à soberania.

No encerramento do congresso da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) Margarida Blasco afirmou: "Vamos começar no dia 06 de janeiro um conjunto de revisões e é um ponto que pode estar e estará, com certeza, em cima da mesa."