Manuel Lemos referiu que os doentes não deixaram de ser atendidos, compreendendo a situação, mas acentuou que a situação causa "alguma preocupação", porque as Misericórdias não queriam que "em parte nenhuma do país" as pessoas tivessem que pagar "o que quer que fosse" nos seus hospitais.
Presidente da União das Misericórdias condena os que falam do Estado Social para "cumprir politicamente correto" e volta a alertar para instabilidade política. Ministra lembra que PS "tem acordo assinado" com setor social.
O presidente reeleito da União das Misericórdias assume como prioridade, para os próximos três anos, a sustentabilidade do setor social e a melhoria das condições dos trabalhadores das misericórdias.