Depois de Prigozhin ter dado ordens às suas tropas para se retirarem no sábado, Moscovo anunciou que o líder do grupo paramilitar abandonaria a Rússia com destino à Bielorrússia e que não seria alvo de qualquer processo judicial.
Historiador e docente da Universidade de Vilnius, na Lituânia, considera que, um ano depois do início da guerra, já é bem conhecido o caminho que Vladimir Putin pretende percorrer até ao desmantelamento da Ucrânia independente. Mas acredita que os ucranianos estão dispostos a sacrificar-se pela sua independência. E que a Europa estará à altura de contrariar totalitarismos. Em nome da memória dos horrores da II Guerra Mundial.
A informação foi avançada pela Amber Grid, a operadora de transporte de gás natural da Lituânia. As autoridades ponderam evacuar uma aldeia próxima do local da explosão.
Se o Presidente russo, Vladimir Putin, decidir invadir o país báltico, o povo lituano já está preparado para esse cenário e para retaliar, garantem os emigrantes.
A Lituânia está a impedir desde o início da semana a passagem de uma série de produtos russos para Kaliningrado. A medida é considerada hostil por parte da Rússia que ameaça com sérias consequências.
As autoridades lituanas justificam a decisão de restringir o tráfego ferroviário através do seu território para Kaliningrado, com as sanções europeias impostas à Rússia pela invasão da Ucrânia.
Força de Fuzileiros parte esta quarta-feira para a Lituânia, pela quarta vez. São 146 homens e 26 viaturas, numa missão no âmbito da NATO como medida de tranquilização no flanco leste da Aliança. Uma das valências será a inativação de engenhos explosivos, guerra de minas e apoio a operações anfíbias.