Os 47 tripulantes de cabine foram informados da decisão via e-mail. O Sindicato enviou um ofício à companhia aérea a exigir a reposição de planeamentos, vincando estar perante um "despedimento inqualificável".
Medida foi aprovada esta quinta-feira em Conselho de Ministros. Em causa estão, por exemplo, empresas de segurança ou de limpeza, que prestavam serviço em empresas cuja atividade foi encerrada por decisão administrativa.
O lay-off simplificado tinha terminado em julho para a generalidade das situações, mas o Governo decidiu reativar a medida em janeiro devido ao atual confinamento.
No relatório de avaliação à implementação do "lay-off" simplificado, o Tribunal de Contas recomenda que seja conhecido o universo de beneficiários, que sejam criados mecanismos de controlo e definidos objetivos e critérios de adesão para evitar a exclusão daqueles que mais precisam.
Cerca de 22 mil famílias pediram apoio para fazer face à perda de rendimentos com o confinamento iniciado há duas semanas e, ao abrigo do "lay-off" simplificado, a Segurança Social recebeu 54 mil pedidos de empresas, que abrangem 281 mil trabalhadores.