"Apesar de entendermos que muita gente está desesperada para emigrar para os Estados Unidos, o nosso sistema tem de ser ordeiro e seguro", sublinhou candidata.
Atual cenário obriga ou pelo menos torna evidente a necessidade de regulamentação e vigilância do uso das tecnologias. Não podemos acreditar que as eleições democráticas são apenas uma ilusão, como diria Jean-Jacques Rousseau, mas sim a maior arma que permite dar a voz a todos aqueles que sem isto, seriam invisíveis.
Kamala Harris desafiou Trump a debater a 23 de outubro, a convite da CNN. Como justificação pela recusa, o candidato republicado diz que "a votação já começou".
Kamala Harris está em visita ao decisivo estado da Geórgia, dias depois de o projeto independente de jornalismo de investigação ProPublica ter noticiado que duas mulheres morreram naquele estado depois de não receberem tratamento médico adequado a complicações decorrentes do uso de pílulas abortivas para interromperem as gravidezes.
A cobertura jornalística dos últimos grandes fogos nos diferentes canais de televisão tem sido de bom nível. Repórteres nos vários focos do acontecimento, com relatos substantivos e serenos, o que contraria a tendência até aqui habitual: excesso na linguagem, alarme no tom.
Com metade do país a arder, um aluno de 12 anos da Escolada Secundária da Azambuja feriu 6 colegas com uma faca. O rapaz levava vestido um colete à prova de bala. Talvez porque os incêndios ocupavam recursos e energias, as televisões tiveram um comportamento adequado.
Durante o debate presidencial de 10 de setembro, Trump disse que Harris "odeia Israel" e que o Estado judaico deixará de existir dentro de dois anos se a democrata ganhar.
Candidata democrata tem agora 51% das intenções de voto contra 45% para ex-presidente, numa amostra de 10 mil eleitores com margem de erro "bastante baixa".