Entre as urgências, Nuno Matos colocou a resolução do problema dos funcionários judiciais, chamando a atenção para os problemas criados para o sistema de justiça por sucessivas greves, e para a necessidade de tornar as carreiras na Justiça para atrair talento.
A ASJP alerta que, como "demonstra a história mais ou menos recente", as alterações legislativas feitas à medida de casos concretos "não dão bom resultado". .
Manuel Ramos Soares, presidente da Associação Sindical dos Juízes Portugueses, é o convidado desta semana do programa Hora da Verdade, da Renascença e do jornal Público.
Manuel Ramos Soares, presidente da Associação Sindical dos Juízes Portugueses, admite “tensão” e considera que a reação da PGR no caso da Madeira foi “precipitada” e “desproporcionada”.
Manuel Ramos Soares, presidente da Associação Sindical dos Juízes Portugueses, admite “tensão” e considera que a reação da PGR no caso da Madeira foi “precipitada” e “desproporcionada”.
O sindicato faz um alerta à PGR de que os “casos judiciais não são ‘guerras’ entre sujeitos processuais, nem se decidem nas páginas dos jornais ou nos programas de televisão e rádio”.
Depois da decisão judicial de deixar três arguidos em liberdade, "suscetível de criar alarme" social, era "importante que o Ministério Público "tranquilizasse" as pessoas sobre a sua atuação.