O empresário Joe Berardo apresentou há cerca de uma semana uma proposta de pagamento da caução de cinco milhões de euros aplicada por Carlos Alexandre no caso CGD.
Empresário foi detido no início de julho por suspeitas de crimes de burla qualificada, branqueamento, fraude fiscal qualificada e abuso de confiança. Cabe, agora, ao juiz de instrução decidir se a aceita ou não a proposta de pagamento de caução- Só depois disso, a mesma considerar-se-á juridicamente prestada.
Dívida de Joe Berardo é superior ao custo de oito novas pontes sobre o rio Douro. A dívida do Grupo Moniz da Maia conseguia cobrir o custo de sete Hospitais de Proximidade de Sintra.
Dívida de Joe Berardo é superior ao custo de oito novas pontes sobre o rio Douro. A dívida do Grupo Moniz da Maia conseguia cobrir o custo de sete Hospitais de Proximidade de Sintra.
O empresário madeirense tem 20 dias para pagar a caução exigida pelo juiz de instrução. Fica proibido de sair do país e de contactar com outros arguidos.
É positivo que judicialmente se esclareçam golpes financeiros de há vários anos e até de décadas atrás. Mas importa, também, que se investiguem possíveis casos que estão a acontecer agora. O que não parece agradar ao PS. Dizer uma coisa e fazer outra não ajuda.
Empresário sentiu-se indisposto durante o interrogatório conduzido pelo juiz Carlos Alexandre mas já regressou à cadeia, depois de ter sido transportado ao hospital pelo INEM. Diligências vão ser retomadas esta sexta-feira às 09h00.
Joe Berardo responde pelos crimes de burla qualificada, fraude fiscal qualificada e branqueamento de capitais, falsidade informática, falsificação, abuso de confiança qualificada e descaminho ou destruição de objetos colocados sob o poder público.