ipo de lisboa

Foi inaugurado um novo mural do artista plástico. Desta vez, a tela foi uma parede exterior do Instituto Português de Oncologia de Lisboa. A obra antecipa a celebração dos 100 anos do hospital a 29 de dezembro.

Em resposta enviada à Renascença, o Infarmed diz que já pediu esclarecimentos ao IPO sobre as condições em que são preparados os medicamentos, após denúncias dos farmacêuticos.

Conselho de Administração garante que "não está em causa a segurança e qualidade dos cuidados de saúde prestados aos utentes", após demissão e pedido de escusa dos farmacêuticos.

Ordem dos Farmacêuticos alerta para uma "situação que tem vindo a degradar-se quer a nível dos recursos humanos, quer a nível de recursos materiais".

Rute Varela alega escassez de meios. Conselho de Administração rejeita qualquer risco de segurança para os doentes.

No ano passado, a iniciativa reuniu 37 mil euros para a comprar material cirúrgico. Este ano, o valor a atribuir destina-se à compra de equipamento médico.

Em 2019, medicamentos representaram 46 milhões de euros, valor que subiu para 53 milhões em 2020 e para 64 milhões de euros no ano passado.

Técnicas de gastro, ginecologia, imunoterapia, hematologia e oncologia médica são os serviços mais afetados.

Os enfermeiros exigem a contagem de todos os pontos dos anos de serviço para progressão na carreira e retroativos a 2018. Se o ministro da Saúde não se mostrar disponível para dialogar, admitem partir para a greve geral.

“Os enfermeiros em causa terão, na próxima semana, informação detalhada sobre cada uma das suas situações específicas", assegura o Ministério tutelado por Pizarro.