Os economistas consultados pela Lusa preveem, em contabilidade nacional (a que conta nas comparações internacionais) um excedente entre 1% e 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB), acima dos 0,8% projetados pelo Ministério das Finanças em outubro.
O INE sublinha que "o número de óbitos devido a Covid-19 diminuiu para 27 (menos 129, relativamente a janeiro de 2024), representando 0,3% do total de óbitos".
Segundo o INE, em fevereiro "todas as regiões apresentaram variações homólogas positivas das rendas de habitação, tendo Lisboa registado o aumento mais intenso (6,8%)".
Do total de pessoas desempregadas no terceiro trimestre, 51,9% continuavam desempregadas no quarto trimestre, 24,5% passaram a ter emprego e 23,5% passaram para a inatividade.
As previsões agrícolas de 31 de outubro, para uma das produções "mais elevadas das últimas duas décadas", anteveem-se "vinhos complexos e com equilíbrio entre o teor alcoólico, a acidez e os taninos".
Alojamento e restauração são os setores com mais precariedade. Por outro lado, apesar dos sinais de retoma, o país perdeu 128 mil trabalhadores com curso superior no segundo trimestre deste ano.