Em entrevista à Renascença, Ricardo Guimarães diz que é possível inverter o atual ciclo de crises na habitação, mas isso exige audácia fiscal, um pacto de regime e romper com velhas receitas. Em véspera de legislativas, deixa várias propostas disruptivas.
Ricardo Guimarães, diretor da Confidencial Imobiliário, alerta que a crise na habitação pode tornar-se constante. O economista diz que é preciso previsibilidade e um plano de longo prazo.
Ricardo Guimarães, diretor da Confidencial Imobiliário, alerta que a crise na habitação pode tornar-se constante. O economista diz que é preciso previsibilidade e um plano de longo prazo.
Maioria desiste de comprar ou arrendar casa devido ao preço elevado, enquanto outros decidem vender por necessidade de dinheiro. Só na Área Metropolitana de Lisboa, os preços subiram 30%. São conclusões do Observatório do Imobiliário da Century 21, no último estudo da habitação em Portugal.
As eleições, em março, são apontadas como o maior risco potencial para os mercados de luxo em 2024, sendo a flexibilização dos regulamentos fiscais e imobiliários considerada a maior oportunidade.
Juros altos continuam a penalizar o mercado imobiliário. No primeiro semestre o investimento abrandou 8% e o número de transações no mercado residencial caiu 19%.
A investigação acredita que foi montado um alegado esquema de circulação de capitais e devolução dos mesmos aos vendedores. Deste modo terá sido lesada a Altice Internacional e o Estado português
Manuel Reis Campos revela que, até 26 de abril, só foram pagas 11% das verbas. À Renascença, o responsável diz, ainda, que o setor da construção necessita de 80 mil trabalhadores para executar as obras do PRR.