Instituto Nacional de Emergência Médica tinha anunciado que, a partir desta sexta-feira, iriam ser colocadas equipas de pilotos em Viseu para garantir o funcionamento 24 horas por dia do helicóptero de emergência médica ali sediado.
A aeronave, dada como "destruída", "imobilizou-se na base dos pinheiros sobre o seu lado direito, mantendo a integridade da cabine com a zona direita do cockpit a ser perfurada por um pinheiro de grande porte".
Aeronave vai estar disponível para operar 24 horas por dia. Durante os próximos dias essa cobertura horária será assegurada desde a base de Viseu, com o reforço do número de pilotos.
O presidente da Associação Nacional Técnica de Emergência Médica critica o facto de haver "apenas uma aeronave disponível para substituição" em situações de inoperabilidade.
O risco de derrame dos 900 litros de combustível no aparelho mobilizam 30 operacionais da GNR, Protecção Civil e Bombeiros que temem a deflagração de um fogo junto a uma zona de mato e floresta.
TdC deixa recado ao Governo: deve assegurar as condições financeiras para que os concursos sejam feitos em linha com os preços praticados no mercado. "De não o fizer, está, de forma indireta, a violar, ilegalmente, o princípio da concorrência." Luís Meira diz que a sua direção teve a coragem que faltou à ministra da Saúde.