Os trabalhadores do Serviço de Utilização Comum dos Hospitais de Coimbra estão em greve há 24 horas. Aumentos salariais, subsídio de risco para todos os trabalhadores e a atualização do subsídio de refeição são algumas das reivindicações, segundo o dirigente sindical.
O coordenador da Frente Comu disse que vários sindicatos vão emitir avisos prévios de greve para dia 17 de maio, estando ainda a ser equacionada a dimensão da participação na jornada nacional de luta por várias estruturas.
António Marçal mostrou-se descontente com a falta de respostas para os problemas imediatos desta classe profissional, que há mais de um ano tem efetuado diversas greves e que causaram o adiamento de milhares de diligências e atos processuais.
A direção do SNCGP esclarece que a greve de 29 de abril foi "desmarcada, pois o principal motivo da mesma foi concretizado", ou seja serem recebidos pela ministra da Justiça, Rita Alarcão Júdice.
Pré-avisos de greve serão renovados diariamente até que que a Fenprof tenha uma resposta do Ministério da Educação que assegure a devida manutenção dos equipamentos. A paralisação abrange o suporte técnico às provas digitais.
No Explicador Renascença desta sexta-feira vamos falar do protesto dos trabalhadores que fazem as entregas para as plataformas digitais. É o segundo protesto em poucos meses e pretende chamar a atenção para as condições precárias em que estes estafetas trabalham. Ouça o podcast.
Os trabalhadores de entregas da Glovo, Uber, Bolt e de outras plataformas fazem esta sexta-feira uma greve por todo o país com a duração de seis horas: das 18h00 à meia-noite.
O MPLA, partido no poder desde 1975, manifestou-se solidário com os trabalhadores, mas contesta a aplicação de uma tabela salarial que coloque problemas à solvabilidade do Estado e às famílias, alertando para o aumento do desemprego.