Duas novas greves na STCP convocadas pelo Sindicato dos Transportes Rodoviários Urbanos do Norte acontecem depois de outras duas já realizadas nos meses de julho e agosto.
No que toca ao salário mínimo nacional, a CGTP defende que aumente dos atuais 820 euros para 1.000 euros a partir de janeiro de 2025, de modo a garantir "uma vida digna".
A gestora aeroportuária apela a "todos os passageiros que tenham voos para as datas referidas que, antes de se dirigirem para os aeroportos, se informem junto das respetivas companhias aéreas sobre a existência de constrangimentos".
SINTAC refere que o presidente da SATA "mostrou total incapacidade negocial e profundo desrespeito pelos trabalhadores de terra numa atitude de completa insensatez".
A paralisação visa protestar contra o que o SEP diz ser "a degradação das condições de trabalho dos enfermeiros no Algarve, seja nos cuidados hospitalares ou nos centros de saúde".
Entre os motivos para a greve está a ausência de um regulamento interno, a falta de comunicação interna e sobrecarga de trabalho, refere a Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (FNSTFPS).
O sindicato acusa a empresa de ignorar as várias tentativas de resolução de questões laborais, entre as quais a falta de pessoal e o aumento do número de horas de trabalho.