grécia

As centenas de equipas de bombeiros, apoiados por reforços estrangeiros, mantêm-se, no entanto, em alerta devido ao perigo que ainda existe. Os destruíram mais de 100 mil hectares de floresta em duas semanas.

Em média, no mesmo período entre 2008 e 2020, arderam cerca de 2.300 hectares.

O Supremo Tribunal grego abriu uma investigação para apurar se os incêndios foram provocados por membros de uma organização criminosa.

Os incêndios florestais já causaram dois mortos e três feridos graves na Grécia e oito mortos na Turquia, onde a maior parte dos fogos já se encontram controlados.

Nas últimas 24 horas, mais de 110 incêndios assolaram as florestas da Grécia e 180 na Turquia desde o final de julho.

A Grécia está a enfrentar a maior vaga de calor nos últimos 30 anos, com temperaturas superiores a 40 graus Celsius, o que está a potenciar o risco de incêndio.

A Grécia está a enfrentar a maior vaga de calor nos últimos 30 anos, com temperaturas superiores a 40 graus Celsius, o que está a potenciar o risco de incêndio.

As chamas destruíram várias casas e um acampamento, tendo chegado à praça principal de Varympompi, um dos subúrbios a norte de Atenas.

Após seis dias seguidos de incêndios na Turquia, o número de mortes aumentou para oito. 27 pessoas estão a ser tratadas em hospitais das áreas afetadas, enquanto milhares foram retiradas das suas casas. Na vizinha Grécia, as chamas destruíram casas e hospitalizaram mais de uma dúzia de pessoas. As chamas são consequência de uma onda de calor do sul da Europa alimentada pelo ar quente do Norte de África.

A Grécia tem vindo a sofrer uma onda de calor desde quinta-feira passada, que deverá atingir o pico entre segunda-feira e na terça-feira, com temperaturas de 45 graus Celsius em algumas regiões.

As oito mortes ocorreram na Turquia, o país mais afetado pelas chamas. A União Europeia já enviou ajuda.