Já o diretor do Serviço de Doenças Infecciosas do Hospital Curry Cabral, diz que não é hora de cruzar os braços e que há problemas epidemiologicos e de danos não visíveis que ainda estão por resolver.
Diretora-geral da Saúde não esquece o preço pago, "sobretudo em sofrimento e em morte", mas adianta: "Estamos a fazer o nosso processo de regeneração."
Graça Freitas vai deixar a Direção-Geral da Saúde, no final do mandato, que coincide com o final do ano. A diretora-geral pediu para não ser reconduzida. "É uma pessoa honesta", diz o secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos, Jorge Roque da Cunha.
A diretora geral da Saúde está prestes a terminar o mandato e pediu ao Governo para não ser reconduzida no cargo. No entanto Graça Freitas vai ficar na DGS até que seja encontrado um substituto.