Francisco Assis, presidente do Conselho Económico e Social, lembra que são as instituições de solidariedade a assegurar a sobrevivência da população no interior, onde o Estado "praticamente desapareceu".
O presidente do Conselho Económico e Social admite na Renascença temer que a pandemia tenha aumentado as desigualdades ao nível europeu. Ministra do Trabalho deposita grandes esperanças na Cimeira do Porto e fala no que pode ser um dia histórico para a Europa.
Pode ser o próprio Governo a provocar eleições, em outubro, numa tentativa de “superar alguns impasses” e eleger um novo Parlamento, diz Francisco Assis em entrevista à Renascença e ao “Público” em que não se exclui da corrida para a liderança do PS quando António Costa abandonar o cargo de secretário-geral.
Em entrevista ao programa Hora da Verdade, da Renascença e jornal "Público", o presidente do Conselho Económico e Social, que quer promover um debate alargado sobre o sistema de saúde e admite avançar com um estudo "rigoroso" sobre a comunidade cigana, admite que podem haver fatores que conduzam a eleições antecipadas. Francisco Assis não se exclui da corrida para a liderança do PS, quando António Costa abandonar o cargo de secretário-geral.
O presidente do Conselho Económico e Social quer promover um debate alargado sobre o sistema de saúde e admite avançar com um estudo "rigoroso" sobre a comunidade cigana.
Em declarações no programa “Casa Comum” da Renascença, o actual presidente do Conselho Económico e Social (CES) diz que o Governo não deve conseguir aprovar o Orçamento a qualquer preço.
O antigo eurodeputado recusa a tese de que o convite para o cargo serve para calar um crítico da direcção do Partido Socialista. No primeiro debate depois de aceitar o desafio que o surpreendeu, Assis promete fomentar o diálogo e a produção de propostas.
O antigo eurodeputado socialista considera necessário evitar uma demissão do ministro das Finanças na sequência da polémica em torno da descoordenação no Governo sobre a injeção de capital no Novo Banco. No programa "Casa Comum" da Renascença, Francisco Assis critica duramente o comportamento político do Bloco de Esquerda no processo.