Feira do Livro de Lisboa abre quinta-feira, no Parque Eduardo VII, às 12h30. Devido aos previstos festejos do Benfica, no sábado a feira vai fechar às 17h00, ou seja, seis horas mais cedo. À Renascença, o presidente da APEL fala do “impacto relevante” que este encerramento antecipado tem na faturação, num dos que costuma ser “um dos melhores sábados” da feira.
Presidente da APEL garante à Renascença que há mais pedidos, mas não há espaço extra. Pedro Sobral diz também que "o mercado do livro tem crescido” e que o cheque livro é uma possibilidade em cima da mesa.
No evento, realizado entre 25 de agosto e 11 de setembro, registou-se um aumento do número de jovens dos 18 aos 24 anos, que representaram 37% dos visitantes.
Nuno Faria concluiu também que "não houve nenhum retraimento" por parte dos clientes, mesmo num contexto de crise e inflação agravada, baseando-se em "várias opiniões de vários setores livreiros" da feira, um sentimento "generalizado".
Com mais 40 participantes, a Feira do Livro de Lisboa deste ano vai decorrer de 25 de agosto a 11 de setembro, no Parque Eduardo VII. A APEL desafiou a Ucrânia a ser o país convidado. A feira terá novos pavilhões, feitos com materiais recicláveis e em 2023 volta a ser na primavera.
Sem limite no número de pessoas no recinto, e com a retoma plena do número de pavilhões, a Feira do Livro do Porto regressa aos Jardins do Palácio de Cristal de 26 de agosto a 11 de setembro.