Os militares da guarda vão privilegiar a atuação preventiva nos principais eixos rodoviários para garantir fluidez de tráfego, apoiar pessoas e combater a sinistralidade rodoviária.
Um novo estudo conclui ainda que o investimento em auto-estradas por todo o país na década de 1990 não resultou num grande aumento da produtividade fora dos grandes centros urbanos. Os autores são académicos do Instituto Superior Técnico e Universidade do Porto, entre outras instituições, onde se inclui Joaquim Miranda Sarmento, principal conselheiro económico de Rui Rio e Presidente do Conselho Estratégico do PSD.
O primeiro-ministro refere que o Governo ultrapassou “alergia” de Bruxelas a novas estradas e considera que é preciso avançar rapidamente com as obras no terreno.
Alterações feitas ao código da estrada no início de 2021 estipulam que quem teve a carta caducada por um período superior a cinco anos é obrigado a fazer uma formação e novo exame de condução. Passados quase seis meses, o Instituto da Mobilidade e dos Transportes ainda não esclareceu como e em que consistirá a formação. “Existe um vazio tremendo”, diz António Reis, vice-presidente Associação Nacional de Industriais de Ensino Condução Automóvel (ANIECA), à Renascença. Escolas de condução queixam-se que não sabem o que aí vem.
Operação visa "melhorar a sustentabilidade, concorrência e condições de trabalho em transporte rodoviário" e incide sobretudo nas matérias de manipulação e de Sistema de Redução Catalítica Seletiva (SCR). Termina no dia 14.
Segundo Pedro Nuno Santos, "é muito desafiante fazer obras numa estrada que não é encerrada na sua totalidade", tentando perturbar "o mínimo possível a circulação das pessoas que usam essa via estruturante".