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Gaza. Israel faz 50 bombardeamentos em 40 minutos

14 mai, 2021 - 09:46 • Lusa

Depois de dois encontros à porta fechada sem acordo, Conselho de Segurança da ONU volta a reunir-se no domingo, desta vez numa sessão aberta, para debater o conflito israelo-palestiniano.

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Foto: Atef Safadi/EPA
Foto: Atef Safadi/EPA
Foto: Atef Safadi/EPA
Foto: Atef Safadi/EPA
Foto: Atef Safadi/EPA
Foto: Atef Safadi/EPA
Foto: Mohammed Saber/EPA
Foto: Mohammed Saber/EPA
Foto: Mohammed Saber/EPA
Foto: Mohammed Saber/EPA
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Foto: Maxar Technologies Handout/EPA
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A maior operação israelita em Gaza, desde o início da escalada da guerra, consistiu em 50 rondas de bombardeamentos por terra e ar em 40 minutos, anunciou o Exército nesta sexta-feira.

Segundo um porta-voz militar, Israel utilizou, esta manhã, 160 aviões, artilharia e infantaria durante o ataque ao enclave palestiniano.

Ao mesmo tempo, as milícias palestinianas dispararam 50 foguetes contra Israel durante a madrugada.

O conflito israelo-palestiniano já dura há quatro dias e tem-se assistido a sucessivas escaladas de violência, com o disparo de centenas de foguetes por parte do Hamas e a resposta de Israel com fortes bombardeamentos aéreos.

Conselho de Segurança realiza sessão pública no domingo

O Conselho de Segurança da ONU realizará no domingo uma reunião pública virtual sobre o conflito israelo-palestiniano, anunciaram fontes diplomáticas.

A reunião, inicialmente marcada para sexta-feira com caráter de urgência, foi solicitada por 10 dos 15 membros do Conselho de Segurança: Tunísia, Noruega, China, Irlanda, Estónia, França, Reino Unido, São Vicente e Granadinas, Níger e Vietname.

Os Estados Unidos, que tinham rejeitado a data de sexta-feira para a reunião, mostraram-se favoráveis a que o encontro se realizasse no início da próxima semana, “para dar um pouco mais de tempo à diplomacia para conseguir resultados”, nas palavras do chefe da diplomacia norte-americana, Antony Blinken.

Agora, os Estados Unidos concordaram em que a reunião de emergência seja antecipada para domingo, numa solução de compromisso entre as duas datas, segundo fontes diplomáticas.

A realização deste tipo de reuniões de urgência por videoconferência requer o consenso dos 15 Estados membros do Conselho de Segurança, mas tem sido prática comum nos últimos meses, devido à pandemia de Covid-19.

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