O Presidente do México declarou na rede social X (antigo Twitter) que a invasão constituía "um ato autoritário" e uma violação flagrante do direito internacional e da soberania mexicana.
As autoridades informaram ainda ter abatido cinco presumíveis membros de grupos de crime organizado considerados como terroristas e beligerantes não estatais.
O Presidente destacou a liderança dos ministros do Interior, Mónica Palencia, e da Defesa, Giancarlo Loffredo, "por conseguirem a libertação do pessoal de segurança e vigilância penitenciária e do pessoal administrativo detido".
O local, que se estende por mais de 1.000 quilómetros quadrados no vale de Upano, no sopé da cordilheira dos Andes, inclui cerca de 20 cidades, interligadas por estradas, revela estudo.
"De acordo com o relato de membros das Forças Armadas e membros da igreja, foi conseguida a libertação de duas pessoas", que foram colocadas sob "custódia segura", disse a agência equatoriana.