A plataforma da Entidade para a Transparência está viva, mas vazia: não há declarações disponíveis e, segundo o site, apenas as que forem entregues eletronicamente vão ser publicadas. O acesso aos dados de rendimento e património de políticos e dirigentes vai ser público, mas é preciso pedir, e nem toda a informação vai ser acessível. João Paulo Batalha sublinha que "só agora" vai ser possível avaliar os mecanismos de controlo previstos na lei.
Presidente da secção portuguesa da Transparência Internacional confirma que Portugal regista o pior resultado no Índice de Perceção da Corrupção desde 2012.
Aprovada pelo parlamento em 2019, para fiscalizar rendimentos, património e interesses de titulares de cargos políticos e altos cargos públicos, ainda não iniciou funções.