Os profissionais de diversão itinerante, que englobam carrosséis, jogos e restauração itinerante, têm agendadas manifestações até quinta-feira. As atividades de diversão itinerante foram autorizados a entrar em funcionamento, mas continuam encerrados nos concelhos de risco elevado.
Em causa a necessidade de ter o mesmo número de trabalhadores do que há nove neses, para aceder ao apoio à tesouraria que tem disponível 750 milhões de euros.
Seis em cada 10 consideram que as despesas diminuíram em teletrabalho, mas são precisos mais apoios do Estado. Maioria considera ainda que o Tribunal Constitucional poderá chumbar criminalização do enriquecimento ilícito.
Depois de várias manifestações e uma greve de fome, os empresários mantêm um canal de comunicação com o Ministério da Economia. Apesar de alguma demora, receberam alguns dos apoios reivindicados. Mas, a reabertura dos negócios é o momento mais desejado.
No inquérito deste mês, os empresários e gestores cristãos mostram-se pessimistas sobre o Plano Nacional de Vacinação e a esmagadora maioria não conta com um alívio das atuais restrições económicas, antes de abril.
José Neves foi distinguido pelos jornalistas estrangeiros acreditados em Portugal "pelo seu desempenho ao conseguir transformar a Farfetch numa empresa líder no negócio da moda de luxo online".
Empresários da restauração e das discotecas entram hoje no quarto dia a greve de fome frente à Assembleia da República, em Lisboa. Os elementos do movimento "A Pão e Água" exigem ser recebidos pelo primeiro-ministro ou pelo ministro da Economia. Queixam-se das medidas contra a pandemia que estão a arruinar muitos restaurantes e o negócio da diversão noturna e pedem mais apoios por parte do Estado.
Inquérito realizado entre 6 e 11 de novembro, antes do estado de emergência, não reflete o efeito das medidas mais restritivas mas antecipa o pessimismo dos empresários quanto ao futuro.