Está em vigor um governo de coligação do Partido Nacionalista Basco e do Partido Socialista Operário Espanhol, mas a coligação independentista ligada ao antigo braço político da ETA tem vindo a ganhar terreno.
A distribuição de deputados da sondagem da Universidade Católica admite que tanto esquerda como direita podem ter maiorias no parlamento açoriano. Uma maioria absoluta do PS é o cenário que mais apoio tem entre os inquiridos.
A Comissão Organizadora do Recenseamento Eleitoral dos Portugueses no Estrangeiro alerta que não está garantida a entrega de material eleitoral nalguns países.
Na ordem de trabalho do plenário está a votação da configuração das comissões parlamentares em função da nova orgânica do Governo Regional (PSD/CDS-PP) e também a apreciações dos votos de louvor, congratulação e pesar que já deram entrada.
O líder do executivo açoriano endereçou a Albuquerque “as mais calorosas saudações pela decisão do povo que lhe dá o encargo de continuar o caminho de desenvolvimento da Madeira”.
Nas regionais deste domingo, o último mandato a ser atribuído, e que permite a formação de um governo de maioria com IL ou PAN, foi conquistado pela coligação de PSD/CDS por uma margem de apenas 240 votos. O PS perdeu votos em todas as freguesias e o Chega foi a terceira força política em mais de metade dos concelhos.