O ministro da Saúde apresentou ao SIM e à Fnam uma proposta que prevê um novo modelo remuneratório e um suplemento de 500 euros mensais para os médicos que realizam serviço de urgência e a possibilidade de poderem optar pelas 35 horas semanais.
De Rita Sá Machado o bastonário salientou o facto de ser uma pessoa jovem, com alguma experiência na Direção-Geral da Saúde (DGS) mas também com "uma perspetiva macro", resultado do seu trabalho na OMS.
Médica era conselheira na Organização Mundial de Saúde. Foi chefe de divisão de Epidemiologia e Estatística da DGS no início da pandemia da Covid-19, tendo saído para um cargo na ONU.
Resolução do Conselho de Ministros entra em vigor a partir desta quinta-feira e delega competências ao SNS para nomear chefias também em institutos de oncologia e unidades locais de saúde.
Questionado pelos jornalistas, o governante assegurou não dispor de "nenhuma informação oficial" sobre o número de candidatos para substituir a médica Graça Freitas, no âmbito do concurso que foi aberto a 05 de junho e que encerrou 15 dias depois, estando agora na fase de avaliação.
A direção-geral avançou que será agora articulada uma implementação faseada, conforme os níveis de risco dos eventos, a "calendarizar e divulgar oportunamente".
De acordo com a lei, a Direção-Geral da Saúde deveria fazer uma avaliação detalhada a cada cinco anos, mas o último estudo de grande envergadura ficou-se por 2011.
Boletim de vacinação de 2023 aponta cobertura global acima dos 95%. Entre os 12 e os 13 meses, a vacinação atempada não ultrapassa os 85%. Coordenadora do Programa Nacional de Vacinação alerta para o risco de surtos, nomeadamente de sarampo.
A diretora geral da Saúde está prestes a terminar o mandato e pediu ao Governo para não ser reconduzida no cargo. No entanto Graça Freitas vai ficar na DGS até que seja encontrado um substituto.