O Comité Olímpico Internacional e a Missão Olímpica portuguesa celebram, pela primeira vez, a paridade entre homens e mulheres atletas nos Jogos Olímpicos de 2024. Entre quotas, recordes e desigualdades nos Paralímpicos e no Inverno, os últimos anos têm sido passos no caminho da equidade.
A ILGA Mundial detetou casos de retrocesso na proteção contra a discriminação sobre as pessoas LGBTI em pelo menos cinco países, um deles Portugal pelo veto do presidente da República no nome neutro e autodeterminação de género nas escolas.
O Governo vai avaliar "o enquadramento jurídico atualmente existente e a sua eventual revisão na resposta ao assédio sexual, à "ciberperseguição", ao "ciberassédio", ao incitamento à violência e ao ódio online".
Em 2022, as mulheres votaram, pela primeira vez, mais à esquerda do que os homens e as sondagens de 2023 mostram que há margem para o padrão continuar. A tendência veio para ficar? É preciso esperar para ver.
A posição foi assumida pela Confederação Nacional das Associações de Pais, a Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas, a Associação de Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo e o Conselho Nacional de Associações de Profissionais de Educação Física e Desporto.
São os melhores resultados globais em matéria de igualdade de género na União Europeia desde a criação do Índice há dez anos pelo Instituto Europeu para a Igualdade de Género. No entanto, há ainda grandes disparidades entre Estados-membros e subsistem desigualdades no plano económico, de saúde e de lazer. Portugal está no topo das subidas de nível dos últimos 13 anos, incluindo uma forte melhoria em 2022, mas ainda está na segunda metade da tabela europeia.