Pedro Siza Vieira diz que há dinheiro disponível para alavancar investimentos, mas que não pode ser apenas o setor público a contribuir para melhorar o ambiente.
Em Portugal, são cada vez mais as empresas a promover iniciativas de plantar árvores, como resposta a preocupações ambientais e neutralidade carbónica. Todas querem ser D. Dinis ou será apenas uma jogada de marketing? Paulo Carreira, diretor da Servilusa, diz que agência tanto quer “parecer bem” como “ser bem”. Luís Loures, vice-presidente do Politécnico de Portalegre, defende que há benefícios a retirar dessas iniciativas. Já João Camargo, ativista da Climáximo, defende que a ideia de que se pode instalar uma floresta, de que o sistema natural é só uma espécie de equação, “é burrice”. “A ecosfera não é uma fábrica de salsichas.”