De acordo com a organização não governamental Acled, o número de mortes em ataques de fundamentalistas islâmicos no Níger aumentou desde o golpe de estado.
De acordo com a Fundação Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), o missionário viajava num veículo que passava na ocasião pelo local e terá sido alvejado, embora se desconheçam os pormenores do que terá acontecido.
Com o agravamento das condições de segurança, muitas pessoas têm abandonado as suas casas e aldeias, refugiando-se nas localidades onde há uma presença mais visível do exército.
Decorre uma revolta militar para exigir a saída das chefias do Exército e uma resposta aos ataques jihadistas. O ministro da Defesa do Burkina Faso confirmou que alguns quartéis foram afetados por distúrbios.
Um decreto do presidente Roch Marc Christian Kaboré indicou depois que o recolher obrigatório será mantido "até nova ordem" e abrange "todo o território nacional".