18 out, 2021 - 10:25 • Redação
A mais recente atualização do "ranking" WTA, esta segunda-feira, traz muitas mexidas, mas nem assim Ashleigh Barty descola do trono.
A tenista australiana continua a ser a número um do mundo, seguida da bielorrussa Aryna Sabalenka e da checa Karolína Plísková. Estas são três das únicas cinco posições do "top-20" que não se alteraram.
O "top-5" tem duas novas ocupantes: a checa Barbora Krejcikova e a espanhola Garbiñe Muguruza. Nas 10 primeiras, entram ou reentram a ucraniana Elina Svitolina, a grega Maria Sakkari, a tunisina Ons Jabeur (subiu seis lugares), a suíça Belinda Bencic e a japonesa Naomi Osaka.
As grandes perdedoras desta atualização são a polaca Iga Swiatek, que cai sete lugares, para 11.ª, a norte-americana Sofia Kenin, que cai seis, para 14.ª, e a checa Petra Kvítová, que desce quatro, para 15.ª.
A subida mais impressionante da semana foi de Paula Badosa, que conquistou o torneio Masters 1.000 de Indian Wells e ascendeu à 13.ª posição do "ranking" WTA, após uma escalada de 14 lugares. Trata-se da melhor classificação da carreira da tenista espanhola, de 23 anos.
Francisca Jorge continua a ser, de longe, a melhor portuguesa da hierarquia mundial. A lisboeta, de 21 anos, subiu três lugares e é, agora, 375.ª classificada. Não há mais tenistas nacionais no "top-500".
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