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Borussia Dortmund volta a bater o PSG e regressa à final da Liga dos Campeões 11 anos depois

07 mai, 2024 - 21:53 • Inês Braga Sampaio

Nuno Mendes, que acertou no poste, Vitinha e Gonçalo Ramos terão de esperar, pelo menos, mais um ano para poderem disputar a final da maior competição de clubes da Europa.

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O Borussia de Dortmund vai voltar a disputar a final da Liga dos Campeões, passados 11 anos, depois de ter eliminado o Paris Saint-Germain nas meias-finais, ao vencer em casa do campeão francês, por 1-0, esta terça-feira.

A equipa alemã levava para o Parque dos Príncipes uma vantagem de 1-0, obtida no Signal Iduna Park, e não só soube protegê-la, como conseguiu ampliá-la. Apesar dos 23 remates que o PSG - que teve os internacionais portugueses Nuno Mendes, Vitinha e Gonçalo Ramos no onze titular - efetuou, o Dortmund arranjou forma de resistir à toada: quando não foi Gregor Kobel, foi a ineficácia dos franceses (apenas quatro remates enquadrados com a baliza) ou os postes - Nuno Mendes, aos 46 minutos, e Marquinhos, aos 61, tiveram excesso de pontaria.

Com cerca de um terço dos remates - três deles no alvo -, o Dortmund foi bem mais eficaz. Aos 50 minutos, Julian Brandt colocou, num canto, a bola ao segundo poste e aí apareceu Mats Hummels, solto de marcação, a cabecear de cima para baixo, à queima-roupa, para o golo alemão.

Tinha de ser um dos maiores ídolos da massa adepta do Borussia, o filho pródigo que a casa retornou, a garantir a final. Esse mesmo Hummels que participou na final da Champions de 2013, que o BVB perdeu para o Bayern de Munique, nada menos que a equipa pela qual trocaria o negro e amarelo três anos depois, antes de voltar a casa em 2019.

É, precisamente, frente ao Bayern que o Dortmund pode voltar a jogar, caso os bávaros eliminem o Real Madrid. Essa meia-final continua em aberto, com resultado de 2-2 após a primeira mão, em Munique, e só conhecerá o desfecho final na quarta-feira, a partir das 20h00, em Espanha. Seria a repetição da final de 2013, passados 11 anos.

Quem não terá mesmo final, mais uma vez, é o PSG. Apesar do investimento milionário do seu dono e presidente, Nasser Al-Khelaifi, o clube francês continua a ter apenas uma presença no jogo decisivo desde 2011, ano em que foi comprado pela Qatar Sports Investments.

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