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Presidente do Barcelona promete resolver problemas financeiros. "Tomamos a decisão certa com Messi"

16 ago, 2021 - 12:20 • Redação

Joan Laporta fala numa situação financeira "dramática", mas promete uma nova era no clube. Dirigente diz que saídas como Trincão ajudaram a aliviar a pressão para inscrever jogadores.

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Joan Laporta, presidente do Barcelona, deixa críticas duras à antiga direção, mostra-se otimista em resolver a situação financeira do clube, que tem 1350 milhões de euros de dívida, e garante que a saída de Messi era necessária para que o clube possa ter um futuro.

"Sabíamos que a situação financeira era preocupamos, mas amo o Barcelona e temos um plano. Estou muito confiante depois de ver a equipa ontem. O caso do Messi é triste, mas o clube está a cima de todos. É um desafio muito grande, mas não temos medo, vamos ser capazes de reverter a situação. Nasce uma nova era, que vai ser muito bem sucedida", começou por dizer, em conferência de imprensa.

O dirigente não se poupou nas palavras a Josep Maria Bartomeu, antigo presidente do clube, quem considera um dos principais culpados pela situação financeira.

"Recebi a carta dele, que tornou pública. Está cheia de mentiras e é um esforço para justificar uma gestão injustificável. É um exercício para evitar responsabilidades, mas ninguém vai escapar de suas responsabilidades", atira.

Laporta recorda a venda de Neymar ao Paris Saint-Germain por 222 milhões de euros - a maior da história -, para explicar a má gestão: "A política desportiva foi desastrosa. Gastaram o dinheiro à velocidade da luz e isso criou salários altos e dívidas".

SAD não é solução e saída de Trincão era necessária

A criação de uma SAD não está em cima da mesa, garante Laporta, que diz que a prioridade é manter o clube dos sócios.

"Temos propostas para patrocinador da camisola, mas é claro que o clube tem de continuar a ser uma prioridade. A situação é dramática, mas temos um plano estratégica, esta situação será transitória", diz.

Uma das soluções para resolver o problema da folha salarial foi com a saída de jogadores, onde Laporta aborda a saída de Francisco Trincão para o Wolverhampton.

"O limite salarial é uma realidade, a La Liga permite-nos inscrever 88 milhões de euros, ganhámos alguma margem para inscrever jogadores com a redução dos salários, como do Piqué, e dos jogadores que saíram, como o Trincão, Todibo, Aleña e o Konrad", atira.

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