Não há provas de que Biden e Harris, que condenaram o atentado, tenham estado diretamente envolvidos ou interferido nos preparativos dos Serviços Secretos.
O candidato republicano às presidenciais norte-americanas disse num encontro com o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, que se não vencer as eleições de novembro, o futuro do Médio Oriente pode ser desastroso.
Numa declaração perante o Congresso dos EUA, a diretora dos serviços secretos assume a responsabilidade pela falha de segurança durante um comício na Pensilvânia.
Donald Trump tem o primeiro comício desde que foi alvo de uma tentativa de assassinato. Num discurso inflamado acusou os democratas de serem contra a democracia, por não respeitarem a decisão de Biden ser o candidato do partido.
No último episódio antes das férias de verão, Nuno Botelho realça a abertura de Pedro Nuno Santos para dialogar, apesar do tom crispado do debate que, esta semana, encerrou o ano parlamentar: "Este não é o momento para grandes perturbações."
O rosto com um fio de sangue, o punho erguido e a palavra Fight, enquadrados pela bandeira nacional americana, são imagens fortíssimas de um candidato que, mesmo vítima de uma tentativa de assassínio, mantém a força. A foto que correu mundo, tornou-se icónica. Já há tatuagens alusivas ao acontecimento, floresce o comércio chinês de t-shirts. Nas Novas Crónicas da Idade Mídia desta semana, para além de Trump, falamos ainda da cimeira da NATO e do debate sobre o estado da Nação.
Os media fizeram de Trump um herói político instantâneo? Talvez. É este o nosso tempo, muito distante de março de 1981, na tentativa também falhada de assassinar o recém eleito Presidente Reagan.