26 set, 2022
Ao entrar na ponta final da fase de grupos da Liga das Nações a seleção portuguesa cumpriu o primeiro de dois objetivos ao vencer em Praga, por um resultado concludente, a forte congénere da República Checa, que até então mantinha ambições muito semelhantes às nossas.
No sábado passado a nossa seleção teve uma noite perfeita: praticou futebol de alta qualidade, os seus jogadores mantiveram um excelente nível durante toda a partida, e acabaram alcançando um resultado muito expressivo, que ficou com a imagem perfeita de como tudo se passou em campo.
Fernando Santos, inclusive, geriu as substituições de forma muito eficiente, por forma a evitar que alguns jogadores utilizados pudessem vir a ser punidos com um segundo cartão amarelo e, por isso, ficarem impedidos de tomar parte no desafio final de amanhã em que terá pela frente um direto rival, a Espanha, que tem pretensões iguais às nossas, ou seja, estar presente na final four, onde já se instalaram duas seleções, as da Croácia e dos Países Baixos.
O jogo da seleção nacional portuguesa, contra a República Checa não foi, nem poderia ser, encarado presumindo um ror de facilidades. Os checos ocupam o 16.º lugar no ranking da UEFA, e são, na sua maioria, jogadores de qualidade, alguns dos quais alinham em diversas equipas de dimensão europeia.
Agora, vamos ter de resolver a nosso favor amanhã à noite, na Pedreira, frente à Espanha, cujo selecionador já foi anunciando que irá jogar de forma diferente, com um nove puro, e que só poderá ser Morata, atualmente em excelente forma no seu clube, o Atlético de Madrid.
Mas, desse e desse adversário falaremos amanhã.