Pensa-se que essa maquilhagem servia pelo menos três propósitos: primeiro o cosmético; segundo, era prático (ajudava a reduzir o reflexo da luz); e terceiro, tinha um lado espiritual, porque esse tal risco preto fazia com que ficassem mais parecidos com o deus Hórus.
Os egípcios estavam muito à frente. Hoje vai ouvir falar deles.
Não de Tutankhamon ou de Cleópatra, nem de múmias ou de pirâmides, mas vai descobrir como começou o nosso fascínio pela história do Egito. E, acredite ou não, Napoleão teve muita culpa nesta história.
Ele e a pedra mais famosa do mundo. Sabe qual é?
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