À inocência dos seus 6 anos, Ana Laíns dizia que era a “artista principal”, porque era ela que representava a escola nos festivais. Dizia isto sem vaidade, mas com o orgulho de quem já sabia que tinha a música na voz.
Aos 20 anos saiu de Constância, onde nasceu, rumou a Lisboa e subiu ao palco do Casino Estoril para vencer a Grande Noite do Fado. Mas ela não é só do fado e nem se assume como fadista, é cantora de tradicional portuguesa e uma defensora de tudo o que é português. Por exemplo, “20 anos – Ana Laíns e convidados no Casino Estoril”, o disco comemorativo de duas décadas dedicadas à música, está inteiramente traduzido para mirandês, a segunda língua oficial portuguesa.
Recorde aqui a conversa com Ana Laíns.
Ao sábado, na Renascença, depois das 13h, o Carlos Bastos recebe os nossos artistas e leva-o aos bastidores da música portuguesa. Uma hora "inteirinha" em que só entra o que é nacional!
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