Vão ser "implementadas alterações ao sentido de circulação automóvel de modo a garantir condições de acesso a moradores, à escola do primeiro ciclo do ensino básico do Cedro e à Igreja Paroquial de Santo Ovídio".
Segundo o presidente da Câmara do Porto, a empresa metropolitana "não tem nenhum interesse" nem para a autarquia nem para a Sociedade de Transportes Coletivos do Porto.
Mais de meia centena de pessoas juntou-se hoje em frente à câmara de Vila Nova de Gaia para exigir melhorias na Unir, a nova rede de transportes da Área Metropolitana do Porto (AMP) que tem gerado muitas críticas.
O cenário é admitido à Renascença pelo presidente da Área Metropolitana. A nova rede de transportes da AMP tem sido alvo de queixas sobre atrasos, falta de autocarros e falta de informação.
Nova rede que substitui 30 operadores privados de transporte rodoviário de passageiros começou a funcionar na passada sexta-feira. Utentes queixam-se de falta de organização e pouca informação sobre o serviço.
UNIR inicia esta sexta-feira a sua atividade. Eduardo Vítor Rodrigues realça que, em "80 anos é a primeira mudança do género, o que leva sempre à existência de dúvidas". O também autarca de Vila Nova de Gaia refere que tem havido iniciativas para "divulgar o melhor possível, através de papel, em múltiplos sítios como centros de saúde e escolas".